Merz chega ao Canadá: Cúpula do G7 sob pressão de crises!

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O Chanceler Merz participa na cimeira do G7 no Canadá. Concentre-se no conflito do Médio Oriente, na guerra na Ucrânia e na disputa alfandegária.

Bundeskanzler Merz nimmt am G7-Gipfel in Kanada teil. Fokus auf Nahost-Konflikt, Ukraine-Krieg und Zollstreit.
O Chanceler Merz participa na cimeira do G7 no Canadá. Concentre-se no conflito do Médio Oriente, na guerra na Ucrânia e na disputa alfandegária.

Merz chega ao Canadá: Cúpula do G7 sob pressão de crises!

O Chanceler Friedrich Merz celebrou a sua chegada para a cimeira do G7 deste ano em Calgary, Canadá, no domingo à tarde. Acompanhado de sua esposa Charlotte, ele realizará discussões importantes nos próximos dias no Vale do Rio Kananaskis, um cenário pitoresco nas Montanhas Rochosas. A cimeira promete não só um intercâmbio entre as principais nações industrializadas, mas também um teste à ordem global.

O chanceler Merz já enfatizou antecipadamente que deseja que os estados do G7 estejam unidos e espera enviar um sinal de unidade, apesar das diferenças com o presidente dos EUA, Donald Trump. Os países do G7 incluem Alemanha, Canadá, EUA, França, Grã-Bretanha, Itália e Japão, e convidados como Japão, Austrália, Índia, Brasil e África do Sul também anunciaram a sua participação. As negociações bilaterais estão na agenda para segunda e terça-feira, e Merz também poderia planejar um intercâmbio com Trump.

Principais preocupações da cimeira

As questões sobre a mesa são urgentes e diversas. O foco está na escalada no Médio Oriente, especialmente no conflito entre Israel e o Irão. Merz descreve o programa de armas nucleares iraniano como uma ameaça existencial para Israel e apoia o direito de Israel à autodefesa, mas também apela ao fim do bombardeamento de alvos civis. Além disso, a guerra na Ucrânia será um ponto central de discussão, especialmente em relação à guerra contra a Rússia e aos desafios associados.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, também estará presente para pedir apoio aos países do G7. Além da situação militar, Zelensky continuará a apelar a medidas para combater a evasão de sanções. A pressão sobre Moscovo deve ser aumentada para que as negociações sobre um cessar-fogo possam começar. Merz enfatiza a necessidade de conscientizar os estados do G7 sobre os desafios colocados pelas sanções contra a Rússia e a situação na Ucrânia.

Questões econômicas e alfandegárias

Mas não são apenas as questões geopolíticas que estão em primeiro plano. O conflito aduaneiro existente com os EUA, que reacendeu-se novamente, em particular devido às ameaças de novas tarifas dos EUA, também estará na agenda. A UE e os EUA estão em negociações para evitar outro conflito, enquanto Trump já causou diversas tensões económicas com repercussões internacionais. Esta situação também poderá afectar os planos dos líderes do G7 de formular uma declaração final abrangente, que está a ser posta em causa devido a diferenças internas, especialmente sob Trump.

Naturalmente, também são discutidos temas como a migração, o manuseamento de matérias-primas críticas e as novas tecnologias. Merz espera progressos concretos que os países do G7 possam implementar juntos nestas áreas. Ele vê estas conversações como uma oportunidade para fortalecer a liderança europeia e defender valores comuns.

A Cimeira do G7, realizada para assinalar o 50º aniversário do G7, oferece aos países participantes a oportunidade de representar os seus próprios pontos de vista, promovendo ao mesmo tempo a cooperação global. Ainda não se sabe como serão as negociações e quais resultados serão alcançados. Apesar de todos os desafios, os sinais apontam para uma discussão intensa e significativa.

Para quem quiser acompanhar a evolução, mais informações também estão disponíveis nos artigos do notícias diárias e Espelho Diário encontrar.